Olhe uma paisagem bem de perto e veja as diferentes espécies convivendo em harmonia na Natureza!
Contemple a vegetação, aprecie cada árvore, cada arbusto, cada gramínea, enfim, perceba que a beleza verde está no conjunto de todas as plantas e folhagens nascendo, crescendo e vivendo cada momento.
Volte várias vezes ao mesmo lugar e note que sempre estará diferente o seu olhar, pois cada dia é do novo, a luz do sol, o cheiro da terra e da mata, sempre são interessantes e diferentes.
Herbácea rizomatosa, originária da África do Sul, com 30 a 40 cm de altura em folhas laminares, longas carnosas e ornamentais.
Flores globulosas azuis, densas e altas na primavera-verão. Há variedades de flores azuis claras e brancas, bem como as mais curtas.Como flor cortada tem durabilidade.
É cultivada em bordaduras, ao longo de muros ou paredes, em jardineiras ou como grandes conjuntos em canteiros a pleno sol ou meia-sombra, com terra bem estercada.
Multiplica-se por divisão da planta.
Semi-lenhosa de caule curto, originária do México, com 1 a 1,5m de altura.
Folhas largas em formato de lanças, verde-acinzentadas, cerosas, suculentas, espessas, formando uma roseta densa.
Inflorescência ocasional cônica cilíndrica, grande e recurvada, com flores pequenas.
Formação de grupos a pleno sol que se adensam pelas inúmeras brotações laterais do caule atingindo vários metros de diâmetro.
Não tolera temperaturas baixas, ficando seu cultivo mais indicado para regiões tropicais.
Multiplica-se pelos bulbilhos que se formam ao longo da antiga inflorescência e pelas mudas laterais formadas a partir do caule.
Trepadeira lactescente, semi-lenhosa originária do Brasil, vigorosa, muito variável de folhas brilhantes e espessas.
Inflorescência com flores amarelas em forma de funil, durante quase o ano todo, principalmente na primavera-verão.
É trepadeira de pleno sol que precisa ser conduzida em amarilho no início em suportes e caramanchões, portais e cercas.
Multiplica-se principalmente por estacas cortadas na primavera-verão.
Herbácea rizomatosa, entouceirada, de caule curto, originária do Mediterrâneo, Ilha da Madeira e das Canárias, com 60 a 90 cm de altura, acanaladas, suculentas com espinhos macios nas margens, verde azuladas.
Inflorescências eretas, altas, longas, acima das folhas, com flores amarelas, no decorrer do ano.
Há variedade de flores alaranjadas ou avermelhadas.
Cultivada como planta isolada, em grupo a pleno sol ou em jardins de pedra. Tolerante a solos pobres. É tida como cicatrizante.
Multiplica-se pela separação das mudas laterais.
Também chamada como gengibre vermelho – Herbácea rizomatosa, originária das Ilhas dos Mares do Sul, com 1,5 a 2 metros de altura, com hastes numerosas, densas, semelhantes a cana e folhas verdes escuras e espessas. Inflorescência terminais longas com numerosas flores brancas pequenas com brácteas em forma de barco, vermelhas, vistosas, que se formam praticamente durante o ano todo. São utilizadas como flores de corte. Cultivada como planta isolada, em grupos ou renques em canteiros de terra fértil, mantidos umedecidos. Multiplica-se por divisão de touceira ou pelas numerosas mudas que surgem nas brácteas da inflorescência após o florescimento.
Semi herbácea ereta originária da Colômbia, com 0,30m a 1 metro de altura de folhagem ornamental.
As flores são brancas, creme ou esverdeadas, em diversas cores de acordo com a variedade: álbum (branca), gameri (vermelha brilhante), roseum ( rosa), salmoneum (salmão) e sanguineum (vermelho-sangue), formadas na primavera e verão.
É cultivada em vasos, conjuntos ou jardineiras, sempre a meia-sombra, em terra vegetal.
Quando muito alta deve ser rebaixada dividindo em estacas.
Também utilizada para corte, proporcionando flores muito duráveis.
Multiplica-se por sementes, pelas mudas laterais e por divisão do caule.
Arbusto ereto, lenhoso, originário das Novas Hébridas, com 3 a 5 metros de altura, de folhas divididas, coriáceas e ornamentais.
Na primeira fase de vida da planta as folhas são estreitas, metálicas, marrom-avermelhadas, mas passam a ser normais com o envelhecimento da planta.
Flores densas, ramificadas e muito visitadas por abelhas, resultando em frutos disputados por pássaros.
É cultivado na juventude em vasos, nos quais persiste por longo tempo.
E em jardins como planta isolada ou em grupos.
Multiplica-se por sementes e muitas mudas se formam espontaneamente.
Orquídea Bambu – Semi-herbácea, rizomatosa, entouceirada, originária de Burma com 1,20 a 2 metros de altura, de ramagem e florescimento decorativos.
Folhas laminares, lisas e alongadas. Inflorescências terminais com flores branco-lilazes e labelo roxo, formadas principalmente na primavera e verão.
Cultivada a meia-sombra em jardineiras, renques acompanhando muros, muretas e paredes ou em grupos, em terra rica em matéria orgânica, permeável irrigada periodicamente.
Não tolera geadas. Floresce mais intensamente em regiões de clima quente e úmido. Multiplica-se por divisão de touceira ou por estacas ponteiro obtidas das brotações laterais das hastes.
Herbácea rizomatosa originária da África do Sul, com numerosas hastes pendentes, de 40 a 60 cm de comprimento, com ramagem secundária curta com folhas aparentes em forma de agulha e folhas verdadeiras em espinhos.
As flores são brancas, numerosas e formam-se no decorrer do ano, resultando em frutos globosos, vermelhos, ornamentais.
É utilizada principalmente em vasos ou jardineiras suspensos, a meia-sombra, bem como em conjuntos ou bordaduras em terra rica em matéria orgânica mantida úmida.
Multiplica-se por sementes e por divisão de touceiras.
Herbácea da Ásia, com folhas em roseta, grandes, inteiras, coriáceas, verdes, brilhantes e nervura central escura, de 30 a 90 cm de comprimento e de 20 a 50 cm de altura, sustentadas por caule ereto, de crescimento lento.
A coroa de folhas é revestida de brácteas prestas. As folhas novas surgem enroladas no centro da planta.
Há variedade de folhas finas e onduladas.
Planta epífita na região de origem, é cultivada em vasos em locais sombreados, livres dos ventos, com terra vegetal rica e mantida sempre úmida.
Multiplica-se assexuadamente por esporos.
Arbusto semi-herbáceo de folhagem ornamental originária da Japão e Himalaia, de 1,5 a 3 metros de altura ereto, ramificado, com folhas levemente serrilhadas, persistentes, brilhantes e espessas.
Há um grande número de variedades cujas folhas são pontilhadas ou manchadas de branco e amarelo.
Nos climas temperados produz flores pequenas masculinas e femininas em plantas separadas.
As plantas femininas produzem frutos pequenos, suculentos, vermelhos, brancos ou amarelos conforme a variedade.
É cultivado geralmente em vasos, mas podem ser formados conjuntos ou renques em terra fértil, a meia-sombra e irrigada a intervalos. Multiplica-se por estacas.
Semi-herbácea, ascendente, epífita, originária do Brasil, de caule curto e folhagem decorativa.
Folhas brilhantes coriáceas, adensadas, com pecíolos como um pseudo-bulbo. Inflorescencia sem valor decorativo.
É cultivada principalmente em vasos em locais protegidos, em jardineiras ou conjuntos a meia-sombra, com terra rica em matéria orgânica, mantida sempre úmida, com boa drenagem. Não tolera baixas temperaturas.
Por ser de crescimento lento deve ser multiplicada por sementes, mas as plantas velhas podem ser divididas em estacas e enraizadas com facilidade se mantidas em ambiente úmido.
Arbusto lenhoso, rizomatoso, entouceirado, originário da China e Japão, com numerosos colmos finos, eretos, densos de 3 a 4 metros de altura, a principio verdes e depois amarelos, com folhas lineares em raminhos laterais ao longo dos colmos.
É cultivado a pleno sol ou a luz difusa como planta isolada, em renques acompanhando cercas , paredes, muros e emgrupos com solo fértil rico em húmus e irrigado periodicamente.
Apresenta crescimento lento e não suporta climas muito frios.
Multiplica-se por divisão de touceira na primavera-verão, plantados em solo fértil e abundantemente irrigados.
Herbácea epífita do Brasil, com folhas dispostas em roseta, longas, planas ou côncavas, verde-escuras.
Ocorrem diversas variedades de folhas com estrias branco-creme, verdes e róseas. Inflorescências compactas, precedidas de folhas vermelhas, ornamentais.
Floresce no verão, sendo as flores azul-arroxeadas e pequenas, de interesse ornamental secundário.
É cultivada em vasos em locais protegidos ou a meia-sombra. Usada em bordadura ou conjuntos com terra muito rica, permeável e úmida.
É aconselhável garantir a existência água na coroa.
Multiplica-se por mudas formadas pelos estolões laterais.
Herbácea de raízes tuberosas originária da Africa do Sul, com 20 a 30 cm de altura, com folhas um tanto cilíndricas, longas, formando um tufo que parte da base. Inflorescências longas com flores pequenas, amarelas ou laranjas dependendo da variedade, formadas no decorrer de quase o ano todo.
Utilizada com grande efeito em bordaduras, em conjuntos a pleno sol, em canteiros com terra bem preparada, rica em matéria orgânica, de boa drenagem, ou ainda em vasos.
É tolerante ao frio e principalmente muito pouco exigente em égua.
Multiplica-se facilmente por divisão das pequenas touceiras, plantando-se em seguida em vasos.
Arbusto lenhoso originário do Mediterrâneo, Oriente e China, com 2 a 5 metros de altura, com folhas perenes, coriáceas e ornamentais.
Produz madeira dura, compacta, apropriada para marchetaria e instrumentos musicais.
Planta extraordinária para trabalhos topiários pela facilidade com que assume as formas desejadas.
Utilizado com frequência como bordadura desenhada ou não e mantida sempre podada. Pode ser cultivada em vasos por longo tempo.
Multiplica-se por estacas-ponteiro cortadas no final do inverno.
Arbusto semi-herbáceo, leitoso originário da África, com 2 a 3 metros de altura, caule marrom claro muito ramificado, copa globosa e folhas elíticas e decíduas.
As flores são brancas, muito numerosas e vistosas, reunidas em inflorescência densas que se formam durante o outono, prolongando-se até o inverno.
Suporta podas moderadas a fim de tornar a planta mais compacta.
É cultivado tanto como planta isolada como em grupos, sempre a pleno sol. Multiplica-se facilmente por estacas, mas numerosas mudas são encontradas nas proximidades da planta-mãe originárias das sementes que caem e germinam.
Herbácea com 20 a 40 cm de altura. Folhas coriáceas, de pecíolo longo, de efeito notável pelo colorido verde manhcado irregularmente de amarelo e branco acinzentado. Inflorescência eventual.
Presta-se para cultivo em vasos, para composição de conjuntos, bordaduras ou jardineiras à sombra, de terra com matéria orgânica.
Não tolera baixas temperaturas.
Multiplica-se facilmente por estacas, principalmente se enraizadas durante o verão.
Herbácea ereta, pouco ramificada originária das Filipinas com 20 a 40 cm de altura, de folhas coriáceas, espessas, ornamentais pelo desenho verde, verde acinzentado e branco.
Há variedades que se distinguem pela variação do desenho das folhas. As inflorescências são pouco perceptíveis mas resultam em frutos vermelhos decorativos, que dão origem ao nome popular.
É cultivada geralmente em vasos, mas podem formar conjuntos ou bordaduras À sombra, em terra muito rica em matéria orgânica.
Multiplica-se facilmente por estacas ou por sementes.
Arbusto grande semi-lenhoso originário da Austrália com 5 a 7 metros de altura, de folhas compostas, grandes decorativas e em rosetas com nove folíolos.
Inflorescência terminal vermelha com flores numerosas diminutas, em divisões simétricas longas, formadas no verão.
As plantas jovens são cultivadas em vasos para interiores ou terraços.
Também é utilizada na composição de jardins, isolada ou formando conjuntos.
Os frutos são muito apreciados por pássaros resultando em mudas epífitas.
Multiplica-se por sementes que dão origem a mudas espontâneas.
Arbusto semi lenhoso originário de Taiwan, com 3 a 5 metros de altura, com ramos longos de folhagem ornamental.
Inflorescências densas com flores branco-creme na primavera verão.
Fica interessante durante a frutificação pelos ramos alaranjados com frutos que atraem pássaros.
É frequente como planta de vaso, também é cultivada isolada ou em grupos nos jardins a pleno sol.
Multiplica-se por estacas e por sementes.
Herbácea epífita, originária da Austrália, Nova Guiné, Nova Caledônia e Ilha Sunda, com folhas da base em forma de rim arredondadas, achatadas e aderentes ao substrato.
As folhas normais a principio pequenas e firmes, com a idade tornam-se muito grandes, com recortes irregulares bifurcados, pendentes, de textura coriácea.
É cultivada em suportes de xaxim, em vasos com substrato semelhante ao de orquídeas ou em troncos de árvores sempre a meia-sombra.
É muito resistente ao frio.
Multiplicam-se principalmente pelas mudas pequenas que as raízes formam na superfície do substrato.
Arbusto dioico, semi-lenhoso originário da Índia, Filipinas, Sumatra, Java, Madagascar e África Tropical, com 2 a 3 metros de altura e uma coroa de folhas levemente recurvadas.O tronco pode ramificar-se nas plantas muito velhas.
É de crescimento muito lento. As plantas masculinas emitem uma inflorescência marrom, grande e cônica.
Presta-se a composição de parques e jardins, isolado ou em conjuntos, a pleno sol ou a meia-sombra. As mudas jovens são ótimas para vasos.
Os frutos esféricos que se formam nas plantas femininas germinam após alguns meses depois de semeados.
Multiplica-se também pelas brotações dilatadas que surgem no tronco.
Arbusto dioico semi-lenhoso semelhante a uma palmeira, de tronco curto, robusto, às vezes ramificado do Japão e Indonésia, de 1 a 3 metros de altura, com uma coroa de folhas rijas e folíolos lineares com ápice agudo.
As plantas mascculinas formam cones cilíndricos longos, e as femininas um aglomerado de lâminas recortadas, revestidas de feltro marrom, cada recorte contendo um óvulo exposto que fecundado trona-se semelhante a uma noz, vermelho quando maduro.
Cultivado como planta isolada ou em grupos, a pleno sol ou a meia-sombra, em terra fértil.
Multiplica-se pelas brotações surgidas no tronco ou na base.
Beuacarnea Recurvata – Semi-lenhosa arbustiva volumosa originária do México com 3 a 6 metros de altura, de tronco geralmente não ramificado, muito dilatado na base, com uma cabeleireira de folhas na extremidade, coriáceas, côncavas e de margem áspera.
Inflorescências eventuais, eretas, grandes, densas e com numerosas flores pequenas e esbranquiçadas.
Na fase juvenil é excepcional em vãos ou para formação de pequenos grupos, a pleno sol.
Na fase adulta e idosa, em parques e jardins impressiona pelo aspecto estranho, exótico e imponente.
É tolerante a baixas temperaturas. Multiplica-se por sementes produzidas nas plantas femininas.
Arbusto semi-herbáceo do Brasil, de caule ascendente, com cicatrizes e raízes aéreas longas, com 1 a 1,7 metros de altura.
Distingue-se pelas folhas com recortes mais crespos e pela cor verde das espatas.
Inflorescências grandes, axilares, com espata verde e espádice branco amarela, com flores pequenas que dão origem a frutos amarelos, perfumados, perfumados e apreciados pelos pássaros.
É cultivado em vasos isoladamente ou diretamente no solo a pleno sol. Multiplica-se por sementes, por ponteiros e por segmentos do caule.
Semi-herbácea vigorosa, ascendente das Ilhas Salomão, com folhas espessas, coriáceas, variegadas de amarelo ou branco, grandes nas plantas idosas.
Nas mais jovens, de ramagem fina, as folhas são pequenas, sem variegação, o mesmo acontecendo quando crescendo na sombra.
Costuma ser cultivada apoiada em suportes, a pleno sol e como forração em locais sombreados.
Multiplica-se facilmente por estacas que enraízam mesmo na água.
Herbácea perene, vigorosa, rizomatosa, acaule da Venezuela e Colômbia, de 20 a 30 cm de altura com folhas coriáceas e brilhantes.
Floresce durante a primavera-verão destacando-se pela espata branca que com a idade torna-se verde.
Cultivada a meia-sombra em vasos, em canteiros formando conjuntos, ou bordaduras, em terra rica em composto orgânico, com boa drenagem.
Não tolera temperaturas baixas.
Multiplica-se pelas numerosas mudas que se formam junto à planta original, que podem ser separadas em qualquer época do ano.
Herbácea rizomatosa, robusta, vigorosa da América Tropical, com 30 a 90 cm de altura com folhagem ornamental.
Folhas em tufo, eretas, grandes, verde escuras, na juventude com linhas paralelas rosa-avermelhadas, que desparecem na idade adulta.
Na face debaixo as folhas são arroxeadas.
Inflorescência formada somente em climas quentes e úmidos, sem importância ornamental.
Adequada a vasos, principalmente na idade juvenil, bordaduras ou conjuntos em canteiros a meia-sombra, mantidos sempre úmidos.
É muito sensível a geadas.
Herbácea vigorosa do Brasil com 70 a 90 cm de altura, com folhagem ornamental.
Folhas eretas, compactas, coriáceas, verde-escuras com faixas laterais prateadas, arroxeadas na face de baixo.
Na variedade tricolor as folhas são variegadas de verde branco e prateadas, arroxeadas na face de baixo.
Apropriada para vasos, conjuntos e renques acompanhado paredes, muros, grades ou em conjuntos, a meia-sombra, com terra rica, mantida umedecida. Não tolera geada.
Multiplica-se por divisão de touceira.
Também chamada como Dracena Malaia – Arbusto semi-lenhoso, ramificado, ereto, de folhagem ornamental, de Madagascar, Índia e Ilha Maurício, com 2 a 3 metros de altura.
Folhas coriáceas, verde escuras, onduladas, laminares, alongadas, recurvadas formando uma roseta persistente.
Há a forma variegada de folhas com duas faixas creme-amareladas com centro verde, que dever mantida a meia-sombra.
Inflorescências terminais com flores pequenas, brancas, de importância secundária como ornamentais.
Cultivada em vasos, como planta isolada ou em grupos a meia-sombra ou pleno sol, em terra fértil, irrigada a intervalos. Multiplicas por estacas.
Arbusto semi-lenhoso de tronco bastante dilatado na base.
Originário do México e Guatemala, com 4 a 6 metros de altura, pouco ramificado, com roseta de folhas alongadas, sem espinho na ponta.
Flores brancas em inflorescências densas, altas, formadas no verão. As flores cerosas, muito duráveis são utilizadas em arranjos.
Utilizado em plantios isolados em cantos de edifícios e casa ou renques a pleno sol. Tolerante a solos áridos.
Multiplica-se por sementes, mas principalmente por estacas, feitas do topo do caule ou das ramificações que podem se formar nas plantas idosas.